O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta quarta-feira (19) para que a corte discuta se os chamados crimes permanentes e aqueles que representam graves violações de direitos humanos cometidos durante a ditadura militar podem ser protegidos pela Lei da Anistia.super ganho tigrinho
Jogo do FortuneA discussão ocorre no âmbito do caso do ex-deputado Rubens Paiva, sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes. O magistrado é autor de voto que abre caminho para a análise sobre a abrangência do perdão dado a militares no período.
O entendimento de Moraes foi acompanhado pelos ministros Luiz Fux, Luís Roberto Barroso, Flávio Dino, Edson Fachin, Cristiano Zanin e Kassio Nunes Marques. Ainda não votaram Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e André Mendonça.

Iniciado no plenário virtual na última sexta-feira (14), o julgamento vai dizer se o tema tem repercussão geral, ou seja, se a decisão que for tomada no processo do deputado morto por agentes do regime valerá para todos os casos semelhantes. A análise prossegue até sexta (21).
Viva uma experiência única de Blackjack & Roleta ao Vivo nas mesas exclusivas da ZA9BET! Mais de 4.000 slots, roleta ao vivo e blackjack te esperam na ZA9BET! Registre-se agora. Operador 100% Autorizado.Segundo o pedido do Ministério Público, os crimes permanentes que não seriam atingidos pela Lei da Anistia seriam os de cárcere privado, sequestro e ocultação de cadáver.
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De acordo com Moraes, decisões de cortes internacionais que tratam da matéria justificam a análise da legislação brasileira.
jogo do trigre2º Via de Boletos - Fatura Fácil - Consulte e Baixe sua Fatura"Em outros países, também se verificou o debate sobre a legitimidade de norma que concedeu anistia, de modo a beneficiar não apenas os punidos pela ordem ditatorial, mas também os agentes públicos que cometeram crimes comuns, a pretexto de combater os dissidentes", afirmou.
jogo do tigerMoraes também fez uma diferenciação entre a anistia debatida a respeito dos crimes do regime autoritário que vigorou no Brasil até 1985 e a anistia discutida atualmente, no pleito de bolsonaristas nos casos dos ataques de 8 de janeiro de 2023 —sem citar o episódio.
"É a realidade histórico-social da migração da ditadura para a democracia política, da transição conciliada de 1979super ganho tigrinho, que há de ser ponderada para que possamos discernir o significado da expressão crimes conexos na lei n. 6.683. É da anistia de então que estamos a cogitar, não da anistia tal e qual uns e outros hoje a concebem, senão qual foi na época conquistada", disse.