Na versão 2.0 de sua guerra contra a imprensa, o presidente Donald Trump ladrafortune tiger estratégia, mas também morde.
Em seu primeiro mandato (2017-2021), Trump frequentemente atacava jornalistas pelo nome e tachava a mídia de "inimiga do povo" e "fake news", mas não chegava às vias de fato, em parte porque era brecado pelo Congresso ou pelo Judiciário. Agora, continua a investir contra repórteres nominalmente, mas vai além, perseguindo a mídia de forma concreta.
jogo fortune tigerEmissoras de TV e rádio estão sob investigação, o governo promete cortar todas as assinaturas de veículos de mídia, parte da "mídia tradicional" perdeu o espaço físico de trabalho no Pentágono, e a Casa Branca vetou repórteres da Associated Press após a agência não adotar o novo nome do golfo do México, rebatizado de golfo da América em decreto de Trump.
Venha para a ZA9BET e Ganhe - Cassino com Prêmios IncríveisO emissário especial de Trump para retaliação à imprensa é Brendan Carr, nomeado para presidir a Comissão Federal de Comunicações (FCC), agência encarregada de dar sinal verde a fusões e concessões de radiodifusão.

Carr abriu –ou reabriu– investigações contra emissoras de TV e rádio que fazem cobertura crítica do governo Trump. Na semana passada, os alvos foram a NPR e a PBS, a rádio e a TV públicas americanas, consideradas esquerdistas pelo republicano.
"Acho que a NPR e a PBS podem estar violando a lei federal ao veicular comerciais", afirmou Carr, ao anunciar a investigação. Estações públicas de radiodifusão são proibidas de exibir comerciais. As empresas negam.
O chefe da FCC deixou claro aonde quer chegar. "Não vejo razão para o Congresso continuar financiando com dinheiro do contribuinte a NPR e a PBS", disse.
joguinho fortune tigerEm seu primeiro mandato, Trump tentou acabar com a PBS, mas congressistas e a opinião pública se uniram para "salvar o Garibaldo" (a emissora transmitia a série infantil Vila Sésamo).
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Carr também reabriu investigações que haviam sido encerradas no governo Biden sobre a CBS, ABC e NBC por coberturas que supostamente feriam o interesse público. A CBS é acusada de ter feito "distorção de notícias" na edição de uma entrevista da democrata Kamala Harris, em setembro, no programa 60 Minutes. Carr disse que o episódio pode influenciar a análise da FCC sobre uma fusão pendente entre a controladora da CBS, a Paramount Global, e a Skydance Media.
jogo tiger Lá Fora A melhor experiência de apostas online com Super Οdds, Transmissão ao vivo e Cashout. Mais de 4.000 slots, roleta ao vivo e blackjack te esperam naZA9BET! Registre-se agora. Cassino Online. ConsulteT&C.Os alvos mais recentes foram a NBC e sua controladora, a Comcast. Elas foram notificadas por Carr de que seriam investigadas por "promover formas de discriminação em violação das regulamentações da FCC e das leis de direitos civis" ao priorizar iniciativas de diversidade, equidade e inclusão, vedadas em decreto de Trump.
fortune tigerJá em relação à Fox, emissora alinhada a Trump, Carr optou por não reabrir a investigação pela cobertura sobre as denúncias falsas de fraude eleitoral em 2020. Na semana passada, a Fox anunciou que havia contratado a nora de Trump, Lara, casada com Eric Trump, para ser âncora de um programa aos sábados.
"Durante o primeiro mandato, Trump tentou conter a mídia crítica, mas em muitos casos não teve sucesso, porque foi impedido pelos tribunais, por defensores das instituições dentro de seu próprio governo e pela opinião pública", disse à Folha Joel Simon, diretor-fundador da Iniciativa de Proteção do Jornalismo da City University of New York (Cuny). "Desta vez, a burocracia está mais alinhada com sua agenda, os tribunais são mais favoráveis, e o poder da mídia de mobilizar a opinião pública é bem menor."
Outro alvo de Trump é a saúde financeira dos veículos noticiosos. A Casa Branca instruiu a Administração de Serviços Gerais a encerrar "todos os contratos de mídia" custeados pela agência, de acordo com um email obtido pelo site Axios.
As assinaturas de sites de notícias fatalmente sucumbiriam à ofensiva de cortes de gastos do governo empreendida por Elon Musk. Trump promoveu em sua rede social, a Truth Social, a afirmação falsa de que agências governamentais haviam dado bilhões de dólares a empresas jornalísticas como "propina para veicularem histórias positivas sobre os democratas".
Trump e Musk espalharam a afirmação falsa de que a Usaidfortune tiger estratégia, a agência de ajuda externa do governo que foi na prática fechada por Musk, dava US$ 8 milhões em subsídios ao site Politico, chamado pelo republicano de "tabloide de esquerda". Na verdade, esse valor se referia a assinaturas do serviço Politico Pro para todo o governo americano.